quinta-feira, 29 de novembro de 2007

As primeiras leis da hereditariedade

No século XIX, o cientista Johann Mendel enunciou uma das primeiras teorias sobre as leis da hereditariedade. Mendel dedicou grande parte da sua vida ao estudo da hibridação de plantas: cruzou ervilhas de sementes verdes com outras de sementes amarelas e, posteriormente, cruzou os descendentes entre si. A partir dos resultados obtidos, observou que alguns caracteres predominavam sobre os outros, neste caso a cor amarela sobre a verde. Com base em toda esta informação, Mendel enunciou 3 leis sobre o comportamento dos genes como portadores da informação genética.
1ªlei de Mendel.

Mende observou o cruzamento entre raças puras de ervilhas amarelas com ervilhas verdes e observou que os descendentes tinham cor amarela. Concluiu que ao cruzar indivíduos de raças puras, todos os descendentes são iguais.

2ªlei de Mendel.

Mendel cruzou ervilhas entre si as ervilhas amarelas obtidas a partir do primeiro cruzamento, que eram híbridas. O resultado foi o seguinte: uma proporção de 3 ervilhas amarelas para apenas uma verde. Mendel concluiu que nas células de um híbrido se encontram as informações das duas raças puras iniciais, isto é, a cor verde e amarela.

3ªlei de Mendel.

Finalmente, Mendel cruzou as ervilhas amarelas e lisas com ervilhas verdes e rugosas. Na primeira geração, todas as ervilhas nasceram amarelas e lisas. Mas, ao cruza-las entre si, apareciam quatro variedades diferentes. Concluiu então que os genes que determinam uma característica são herdados independentemente, isto é, as ervilhas amarelas não tinham de ser obrigatoriamente lisas.

Fonte:Enciclopédia Activa e multimédia
Reflexão:
É de louvar que tais conclusões sejam retiradas numa época em que a ciência não era o que e actualmente. Custa crer como é possível recorrendo apenas a algumas características, e não tendo suportes como microscópios, compreender na case totalidade todo o processo da transmissão de características.

Sem comentários: