«Há uma proteína que existe nos pirilampos que emite luz verde. Foi possível em laboratório partir a proteína ao meio levando a que a proteína deixasse de emitir luz verde», explica o investigador Filipe Carvalho. «A proteína só voltava a emitir luz verde caso se juntasse de novo», acrescenta.
Desde há muito tempo que se sabe que os doentes de Parkinson têm alterações nas proteínas cerebrais. Essas proteínas ficam com formas estranhas, acabando por tornar a células incapazes, levando-as à morte.
Uma descoberta importante, em especial para doentes com Parkinson ou Alzheimer e que pode abrir a porta a novas oportunidades terapêuticas.
São boas notícias para os 70 mil portugueses que sofrem de Alzheimer e para os 20 mil portugueses a quem foi diagnosticada doença de Parkinson.
Reflexão:
É verdade, são óptimas notícias, não só para os portugueses (uma vez que a incidência destas doenças neurológicas são elevadas) como para todo a população mundial. Assim, num futuro próximo, poderá ser possível criar um medicamento, a ser utilizado aquando dos primeiros sintomas da doença, para evitar que evolua. Isto seria um grande passo para o “controlo” desta doença. Resta, por fim realçar os investigadores portugueses que contribuíram para este feito…
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