quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
17ª aula experimental
Foi uma aula onde pude tirar muitas elações, entre as quais fiquei a saber que, por exemplo, o DNA é mais “leve” que por exemplo o etanol; por outro pude complementar conhecimentos antigos, nomeadamente aquando da utilização de um detergente anti-gordura. Tal situação deve-se à presença, por exemplo, de lípidos nas células. Estas são algumas das conclusões que irei colocar na relatório individual que, se tudo correr bem, irei realizar na próxima aula prática.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Descoberto gene causador do cancro
Segundo os investigadores concluíram, a partir de testes laboratoriais efectuados em ratos predispostos ao cancro, que ao impedir-se a actividade daquele gene deficiente o desenvolvimento de tumores torna-se mais lento, nalguns casos não chegam mesmo a manifestar-se, além de evitar que o cancro alastre (metástases) aos pulmões.
Um dos elementos mais interessantes desta descoberta é saber que há já medicamentos para o diabetes e a obesidade, em fase de testes clínicos, que vão actuar sobre o mesmo gene deficiente causador de determinados cancros da mama.
De acordo com os pesquisadores, há agora espaço para os laboratórios farmacêuticos ajustarem as substâncias de forma combater o cancro da mama.
Em 1999, Tremblay e a sua equipa descobriram que a eliminação em ratos de uma enzima denominada PTB1B levava à cura da diabetes de tipo II e de problemas de obesidade.
O impacto desta descoberta fez com que grandes laboratórios se lançassem na procura de substâncias que eliminassem aquele enzima, existindo actualmente medicamentos em testes clínicos.
A equipa da Universidade McGill concluiu que para eliminar a enzima PTB 1B é necessário inibir o gene que a produz, o ERBB2.
A pesquisa levou agora à descoberta que estes dois agentes, a PTB1B e o ERBB2, são os mesmos que originam alguns cancros da mama.
A enzima PTB1B é igualmente um causador dos cancros dos ovários, próstata e da leucemia nos adultos.
Existe já uma fórmula de inibidores da enzima PTB1B destinada a doentes com diabetes de tipo II, a qual está em testes clínicos.
A descoberta abre portas à procura de substâncias inibidoras da PTB1B para doentes oncológicos.
Reflexão:
Mais um caso muito semelhante aos anteriores por mim relatados na medida e que se faz referência a descobertas.
Desta vez descobriu-se qual o gene associado ao cancro da mama. Ora isto poderá significar muito em termos futuros. No futuro poderemos controlar assim estes genes e retardar a acção do cancro bem como doutras doenças em cima relatadas.
Tratamento hormonal aumenta risco de cancro
As conclusões de um estudo apontam para o aparecimento de um cancro do ovário suplementar em 2.500 mulheres sob THS há cinco anos, e de uma morte suplementar devida a esse cancro em 3.300 mulheres na mesma situação.
Nenhum risco acrescido foi constatado em mulheres que seguiram este tipo de tratamento da menopausa no passado e o interromperam.
Entre as quase um milhão de mulheres em menopausa incluídas no estudo, 30% seguiam um THS, 20% seguiram-no no passado e 50% nunca o seguiram.
O THS foi classificado de «cancerígeno» em 2005 pelo Centro Internacional de Investigação do Cancro, a agência para o cancro da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O risco acrescido de cancro da mama foi já confirmado por vários estudos, sendo que um THS à base unicamente de estrogénios implica um risco acrescido de cancro do endométrio (revestimento interior do útero).
Pílula aumenta risco de cancro do colo do útero
De acordo com a investigação o risco é maior se as mulheres tomarem a pílula durante um largo período de tempo.
Contudo, se deixarem de tomar o contraceptivo oral durante dez anos, o risco diminui drasticamente, como se nunca tivessem tomado a pílula.
Esta não é a primeira vez que os especialistas encontram uma ligação entre a pílula e o cancro do colo do útero, mas até agora não estava clara a relação com o período de tempo.
Trabalhadores nocturnos correm risco de ter cancro
A produção da hormona melatonina, um antioxidante natural, ocorre no cérebro durante a noite depois de o organismo ter estado exposto à luz do dia.
Quando as pessoas permanecem acordadas durante a noite esse processo é alterado e os níveis desta hormona tornam-se insuficientes para proteger o ADN de danos que podem provocar cancro.
Outra hipótese avançada pela investigação aponta para o facto de estas pessoas não descansarem adequadamente durante o dia, o que debilita o sistema imunológico e as torna mais vulneráveis ao ataque das células cancerígenas.
Alguns dos estudos evidenciaram maior risco de cancro da mama entre as mulheres que trabalharam de noite durante longos períodos, e da próstata entre os homens cuja jornada laboral começava ao anoitecer.
sábado, 26 de janeiro de 2008
Parkinson: Estudo identifica a sua causa genética mais comum
Segundo Dr. Nichols, nenhuma outra mutação em qualquer outro gene conhecido da doença de Parkinson tem uma frequência tão alta. LRRK2 é um dos cinco genes da doença de Parkinson nos quais foram identificadas mutações. Genes individuais podem ter várias mutações, o que também é verdadeiro para o gene LRRK2. Os cientistas identificaram outras mutações no gene LRRK2, mas essas mutações não se manifestam no mesmo patamar que a mutação descrita no estudo do Dr. Nichols, ou seja, uma ocorrência em cada 22 pacientes com doença de Parkinson hereditário.
Até recentemente, pensava-se que factores ambientais eram as causas primárias da doença de Parkinson. Cogitava-se existir uma ligação genética nas raras formas de casos precoces da doença de Parkinson em pessoas com menos 40 anos mas não na forma mais comum da doença em que as pessoas, na média, são diagnosticadas em torno dos 60 anos.
Cientistas fabricam de raiz o genoma de um organismo vivo
Protecção da pílula contra cancro no ovário pode durar anos
Pois bem, num comentário possível, acho muito importante este artigo o que comprova que para além dum bom contraceptivo que é, a pílula também tem benefícios “extra” o que certamente irá ajudar ao aumento do número de mulheres a recorrer a este contraceptivo.
Conceitos gerais (Alterações material genético)
Mutantes – indivíduos cujo matrimónio genético sofreu mutação.
Aneuplóides - um conjunto de cromossomos que não corresponde a um múltiplo exacto do genoma da espécie.
Nulissómico - indivíduo com variação numérica de cromossomo, que se caracteriza por apresentar um par de cromossomo à menos em relação ao diplóide normal.
Monossómico - indivíduo que apresenta um cromossomo a menos em relação ao diplóide normal. Na espécie humana, a síndrome de Turner é um exemplo de monossomia.
Trissómico - indivíduo que apresenta um excesso de um cromossomo em relação ao diplóide.
Euplóides - é aplicado aos organismos que apresentam conjunto de cromossomos igual a um múltiplo exato do número básico da espécie.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
16ª experimental
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Síndrome de Down
A síndrome de Down poderá ter quatro origens possíveis:
---Trissomia 21 (Cariótipos: 47, XY, +21; ou 47, XX, +21)
A trissomia 21 poderá ser causada por um fenómeno de não-disjunção dos cromossomas na meiose materna. Neste caso, a criança terá três cópias de todos os genes presentes no cromossoma 21, ou seja, os pacientes apresentam em todas as suas células 47 cromossomas e não 46. O factor de risco conhecido que mais se associa a este acidente é a idade materna elevada (idade maior que 35 anos). Este cariótipo é encontrado em aproximadamente 95% dos casos de Síndrome de Down.
---Translocação (Cariótipos: 46,XY, t(..., 21); ou 46, XX, t(...,21))
Nestes casos, o paciente apresenta o número normal de cromossomas (46) em todas as suas células. No entanto, ele tem um pedaço a mais do cromossoma 21 aderido a um outro cromossoma (cromossomas 13, 14, 15, 21 ou 22). Assim, trata-se de uma trissomia parcial e não de uma trissomia completa. Este cariótipo é encontrado em aproximadamente 4% dos casos de Síndrome de Down.
---Mosaicismo (Cariótipos: 46, XY/ 47, XY, +21; ou 46, XX/ 47, XX, +21)
Nestes casos, algumas células exibem cariótipos normais e outras trissomia livre do cromossoma 21. Estes casos ocorrem por acidente genético e também não são familiares. Geralmente eles devem-se a uma falha na divisão celular de alguma linhagem de células, após a formação do zigoto. Contudo, este fenómeno pode ser favorável, na medida em que um zigoto ou embrião com síndrome de Down poderá sofrer uma igual mutação, revertendo assim as células para um estado correcto no número de cromossomas. Este cariótipo é encontrado em aproximadamente 1% dos casos de Síndrome de Down.
---Duplicação de uma porção do cromossoma 21
Muito raramente, uma região do cromossoma 21 poderá sofrer um fenómeno de duplicação. Isto levaria a uma quantidade extra de genes deste cromossoma, mas não de todos, podendo assim haver manifestações da doença.
Incidência
Estima-se que a incidência da Síndrome de Down seja entre um em cada 660 e um em 800 nascimentos, o que torna esta deficiência uma das mais comuns.
A idade da mãe influencia bastante o risco de concepção de bebé com esta síndrome sendo que, como se observa no gráfico, o risco aumenta abruptamente com a idade acima dos 40 anos.
Características
- Olhos com linha ascendente e dobras da pele nos cantos internos (semelhantes aos orientais)
- Nariz pequeno e um pouco "achatado"
- Rosto redondo
- Orelhas pequenas
- Baixa estatura
- Pescoço curto e grosso
- Flacidez muscular
- Mãos pequenas com dedos curtos
- Prega palmar única
- Membros pequenos
- Frágeis a nível físio
- Pequena cavidade oral
- Pontos brancos na íris
- Espaço excessivo entre o hálux e o dedo do pé
- Microcefalia
- Malformações cardiovasculares
- Alterações endócrinas
- Anomalias gastrointestinais
- Alterações hematológicas
- Problemas oftalmológicos
- Problemas ao nível da audição
- Anomalias ao nível dos órgãos genitais
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Down
http://www.malhatlantica.pt/ecae-cm/S_Down.htm
http://laboratoriogene.info/TVGENE/DNA.htm
http://appt21.org.pt/contacto/index_html/document_view?month:int=11&year:int=2007
http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo504.shtml
http://www.algosobre.com.br/biologia/aberracoes-cromosomicas.html
http://www.cp.ufmg.br/Nucleos/Ci%EAncias/index_arquivos/frame.htm´
http://www.ufv.br/dbg/bio240/DG%20058.htm#A
http://nespeciais.pbwiki.com/
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?393
Reflexão:
Bem esta pesquisa foi uma pesquisa que me ajudou a por algumas ideias em ordem. Esta doença era já do meu conhecimento contudo, havia alguns pontos formais que desconhecia, tais como o facto de haver 4 tipos de Síndrome de Down.
Em suma, posso afirmar que foi uma pesquisa que, mais uma vez, serviu para consolidar o meu conhecimento!
Os meus comentários (2º Período)
No dia 5 de Fevereiro realizei vários comentários. O primeiros dos quais a postagem da Alexandra intitulada “Cientistas criam espermatozóide a partir de célula feminina”. Pois bem o comentário que fiz foi:” O que posso dizer e que querem acabar certamente com os homens…ou pelo menos esse deve ser o interesso dos cientistas que andam a investigar todo este complicado processo.”; Continuei com um comentário ao blog do Nuno, mais especificadamente à postagem "Doenças estranhas - crianças anciãs". O meu comentário foi o seguinte: “É incrível os tipos de acontecimentos que podem ocorrer com uma simples banalidade como uma mudança de uma base ou mesmo de uma deslocação (translocação). À primeira vista e como diz o Nuno “até podemos achar piada” mas bem pensado, nos também poderíamos estar naquelas situações.!!!"; seguidamente realizei um comentário ao blog po Pedro à postagem "Cientistas britânicos descobrem origem da leucemia infantil". meu comentário foi o seguinte: "É sempre bom descobrir quais os genes afectados em cada doença pois assim poderíamos combater a acção destes genes e, num futuro próximo quem sabe, poder substituir esses mesmos genes. Este é um dos objectivos dos cientistas americanos: substituir as más informações por boas…logo veremos no futuro se isso e possível…";
No dia 22 de Fevereiro realizei mais uma série de comentários aos E-Portfólios dos meus colegas. Esta "série" começou numa postagem da Alexandra intitulada "Genes do orgasmo feminino?". O meu comentário foi o seguinte: "Concordo plenamente contigo. Muita gente faz do orgasmo feminino um “bicho-de-sete-cabeças” mas é tão natural como o do homem. Acho uma completa estupidez descriminar, de certo ponto, esse tipo de mulheres que procuram prazer. Cada uma tem direito a ser como é e a fazer tudo aquilo de que se sente capaz."; seguidamente elaborei, no mesmo portfólio outro comentário, desta vez a uma postagem designada por: "Radiações solares podem proteger contra o cancro da próstata". O meu comentário foi o seguinte: "É uma notícia estranha mas não de todo imprevisível. É conhecido os efeitos positivos que a radiação tem, por exemplo, em casos de psoríase (doença de pele). Resta agora aos cientistas provar de que forma a exposição a esta mesma radiação ajuda a combater este cancro que tantos homens afecta.". Por fim, no que respeita a comentários no portefólio da Alexandra, elaborei um último comentário à postagem "ATITUDE MENTAL POSITIVA FORTALECE O SISTEMA IMUNITÁRIO", cujo meu comentário foi: "É verdade! Temos que ser optimistas! É sabido que, por exemplo, e entre outros, factores de stress colocam-nos mais vulneráveis aos agentes infecciosos. Agora de que forma tudo isto está interligado? Isso é uma pergunta à qual ainda não há respostas conclusivas nem exactas, apenas suposições que, de certa maneira, terá um impacto certamente, no que respeita à maneira como as pessoas encaram a vida.".
No dia 23 de Fevereiro elaborei mais uma série de comentários aos E-portfólios. Comecei com um ao E-portfólio do João Tiago, à postagem "Descoberto vírus que elimina células tumorais". O meu comentário foi o seguinte: "É incrível esta notícia. Já há muito tempo se fala de possíveis tratamentos teleguiados para as células com tumor, matando-as. Uma espécie de químio ou radioterapia mas que não mata tudo o que lhe aparece à frente. A esperança que se acumulava nesse “novo” tratamento é que não mata as células boas, apenas as infectadas! Ora isto é o que há muito os cientistas em procurado. Talvez se tenha encontrado, finalmente, uma possível cura para o cancro."; elaborei outro no E-portfólio do Nuno, nas postagens: "Sistema imunitário pode manter células cancerosas inactivas", onde o meu comentário foi: "Artigo interessante, o que mostra que quem tiver um bom sistema imunitário viverá muitos anos. Isto só vem provar aquilo que os cientistas têm alertado: os jovens devem ter cuidado com vista a não perturbar de forma tão agressiva o seu sistema imunitário, de forma a não ficar tão expostos no futuro com o aumento da idade. De facto, o nosso sistema imunitário é o nosso “guarda-costas” que nos protege de tudo aquilo que é agressivo para o ser humano."; realizei outro comentário à postagem "Se és gordo estás mais vulnerável" : "Como diz o povo “o que é demais é erro” e, de facto, o povo tem razão. Todo o excesso só trás problemas, graves consequências, muitas vezes irredutíveis. Muitas vezes, essa obesidade é devida à nossa má alimentação. Essa má alimentação provoca essas tais consequências assim como é capaz de alterar até o nosso código genético. Ah só uma apreciação: não te esqueças que o nome científico tem que estar em itálico ou sublinhado."
No dia 8 de Março elaborei mais uma série de comentários aos portfólios dos meus colegas. Comecei por fazer um comentário à postagem do Valter intitulada "Virus...será que são todos mauzinhos?": "Pois e Valter…pelos vistos nem todos são maus…isto pode ser um grande passo para o futuro…seria engraçado fazermos uma espécie de “fogo contra fogo”. Mas tudo é possível…só resta esperar que os avanço continuem e que seja possível acabar com algumas doenças, entre os uma que é causada por um vírus que é a SIDA". Procegui com comentários ao blog do Tiago Teixeira, onde elaborei 2 comentários. O primeiro à postagem "Anticorpo de VIH obtido do milho pode evitar transmissão" cujo meu comentário foi: "Postagem muito interessante!!! Quem dera que de facto esta pesquisa prossiga para ver se há forma de parar todas as mortes que ocorrem durante todos estes tempos por causa da SIDA. Pelo que me tem sido perceptível não faltam hipóteses em stand-bye para combater este vírus tão implacável… há que ter esperança e continuar os esforços…"; o segundo foi à postagem "Novo vírus semelhante ao HIV passou dos símios para o Homem"onde disse: "É obvio que o vírus da sida, para se propagar na nossa espécie já há tanto tempo, certamente que já teria “visitado” os nossos antepassados. Este vírus é certamente um vírus implacável, que perdurará para sempre, a não ser que uma simples mutação (como aquela que deu origem à vida terrestre) altere todo este infeliz processo". Continuei com mais comentários, desa vez ao blog do Ruben onde fiz mais um comentário: à postagem intitulada "Cabelos "gravam" características da água que bebemos". O comentário foi o seguinte:"Interessante. Muito interessante…eu só gostava de saber que tipo de água marca os cabelos de um alcoólico!!! Ou melhor, será que marca? Sinceramente acho que este estudo não tem muita lógica…mas até pode estar correcto! Mas no meu entender não tem fundamento…mas Ruben é na mesma uma boa e interessante postagem…"; Posteriormente, elaborei mais um comentários ao E-Portefólio do Nuno, nomeadamente à postagem: "Sistema imunitário pode piorar danos de enfarte cerebral" onde o meu comentário foi: "De certa forma, esta notícia tem uma parte lógica: quando há uma infecção activa, o organismo está como que só concentrado nessa “infecção”. Ora no caso de ocorrer algo coo o referido, é normal que haja um “descontrolo” por parte do sistema imunitário com consequentes implicações na saúde. Boa e interessante postagem";
No dia 13 de Março elaborei um comentário ao blog da Ana Teixeira, à postagem "Plantas transgénicas produzem colagénio seguro para humanos". O meu comentário foi o seguinte: "pois, neste caso pode não trazer consequências tão graves..mas só neste caso...não se sabe se noutros aspectos as consequências são na mesma inconsequêntes..tudo agora depende de como evoluir a ciência...para mostrar se há ou não consequências ligadas ao uso dos OGM."; elaborei outro comentário ao blog do César, à postagem "Doença na retina! O fim à vista!!". O meu comentário foi o seguinte: "pois tudo o que são notícias relacionas co a melhoria da qualidade de vida das pessoas possuidoras de certas doenças é sempre benefico...contudo, e como disse e be o Ruben, não se aplica a selecção natural,logo no futuro, será mais fácil haver pessoas portadores ou mesmo manifestadores destas doenças".
sábado, 19 de janeiro de 2008
Projecto Genoma Humano (2)
Esse filme, intitulado de Projeto Genoma Humano pode ser visto no youtube. Contudo, deixo aqui uma ligação ao filme a que todas as pessoas poderão aceder.
Espero que gostem!!!!!
Projecto Genoma Humano
Seguidamente apresento as hiperligações a todos os cromossomas, com cada umas das suas caracteristicas, tudo isto descoberto com este projecto:
Cromosso. 1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_1_%28humano%29
Cromosso. 2 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_2_%28humano%29
Cromosso.3 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_3_%28humano%29
Cromosso. 4 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_4_%28humano%29
Cromosso. 5 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_5_%28humano%29
Cromosso. 6 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_6_%28humano%29
Cromosso. 7 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_7_%28humano%29
Cromosso. 8 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_8_%28humano%29
Cromosso. 9 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_9_%28humano%29
Cromosso. 10 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_10_%28humano%29
Cromosso. 11 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_11_%28humano%29
Cromosso. 12 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_12_%28humano%29
Cromosso. 13 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_13_%28humano%29
Cromosso. 14 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_14_%28humano%29
Cromosso. 15 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_15_%28humano%29
Cromosso. 16 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_16_%28humano%29
Cromosso. 17 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_17_%28humano%29
Cromosso. 18 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_18_%28humano%29
Cromosso. 19 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_19_%28humano%29
Cromosso. 20 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_20_%28humano%29
Cromosso. 21 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_21_%28humano%29
Cromosso. 22 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_22_%28humano%29
Cromosso. X http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossoma_X_%28humano%29
Cromosso. Y http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromossomo_Y_%28humano%29
Achei interessante colocar esta postagem pois há muito interesse em saber sempre um pouco mais sobre esta temática, pelo menos no meu caso. Já fiquei algo surpreendido com o que vi e espero que todos aqueles que visitem o meu blog e, nomeadamente estas hiperligações também o fiquem.
Conceitos gerais (Património genético)
Cromossoma – composto por uma única molécula de DNA extremamente longa e associada a proteínas.
Cromatina – é o complexo formado por DNA e proteínas que constitui os cromossomas das células eucarióticas.
Cariótipo – conjunto de cromossomas presente numa determinada célula, característico de uma espécie pelo seu número e morfologia.
Heterossomas – são cromossomas sexuais.
Transcrição – síntese de uma molécula de RNA tendo por modelo uma das cadeias de DNA.
Tradução – conversão da informação, presente no mRNA, numa sequência específica de aminoácidos. Requer a presença de ribossomas e de tRNA.
Indutor – proteína que induz a transcrição.
Repressor – proteína que controla o processo de transcrição de um operão.
Genes estruturais – codificam proteínas pertencentes a uma mesma vai metabólica.
Gene regulador – contém informação para a síntese de uma molécula reguladora.
Operão – conjunto de genes nos procariontes que se encontram funcionalmente relacionados sendo todos expressos em apenas um mRNA. É constituído pelo promotor, operados e genes estruturais.
Operador – segmentos de DNA onde se liga o repressor.
Regulão – grupo de operões funcionalmente relacionados, que são controlados coordenadamente por um mesmo composto.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Conceitos gerais (Hereditariedade)
Autossómica – presente em qualquer cromossoma, excepto nos sexuais.
Polialelismo – existência de mais que dois alelos num dado gene.
Alelos co-dominantes – nenhum exerce dominância sobre o outro e ambos se expressão fenotipicamente.
Alelo letal – é um alelo que causa a morte pré ou pós-natal, ou então produz uma deformidade significante.
Hemizigótico – termo usado para genes ligados ao cromossoma X no homem, e em outros seres vivos que só tenham um cromossoma X.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
15ª aula experimental
Esta aula serviu, essencialmente, para por tudo em ordem no que diz respeito ao projecto que estamos a desenvolver para o resto do ano lectivo. No caso do meu grupo há ainda pontos a tratar na próxima aula para que possamos apresentar de forme irrepreensível o nosso projecto à turma. Contudo, acho que estas aulas, aparentemente simples têm dado muita dor de cabeça pois este trabalho põe os nossos conhecimentos à prova.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Genealogia: «vícios» do passado
Abertos a todos e de acesso gratuito, os centros disponibilizam microfilmes com registos paroquiais de Portugal que permitem recuar cinco séculos e os únicos requisitos para proceder a uma busca são o tempo e a paciência. «Quando o utente da biblioteca a visita pela primeira vez, preenche um Gráfico de Linhagem onde coloca o seu nome, a freguesia, o concelho, o distrito e o país onde nasceu e a data de nascimento, dando as mesmas informações para os pais, avós e bisavós», explicou Justino Cardoso, director do Centro, adiantando que essas informações servem de ponto de partida para a pesquisa.
Também é possível proceder a buscas através da Internet, no sítio www.familysearch.org.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
14ª aula experimental
Na segunda parte da aula, foi-nos proposto uma nova actividade prática a realizar ao longo do ano. Essa actividade teria como ponto central o estudo de uma determinada da espécie Xiphophorus maculatus com vista a determinar como se transmite essa característica, à nossa escolha, bem como saber se essa mesmo característica e dominante ou recessiva. Falta agora saber quais são as propostas da turma!!
O código oculto do ADN
Vejamos um exemplo prático: os ratos agouti são portadores de um gene igualmente conhecido por esse nome, responsável pela cor amarelada e a obesidade. Além disso, o gene leva a que tenham tendências para sofrer de cancro e diabetes. Como toda a prole é idêntica aos seus portadores, os ratos “sabem”, desde que nascem, que não terão uma vida muito longa.
Porem, no ano de 2000, alguns cientistas conseguiram alterar o infeliz destino dos ratos sem trocar no seu ADN, alimentando as mães com uma dieta rica em metilo, uma substância presente na cebola, no alho e na beterraba. Os ratos que nasceram depois já não eram amarelos, mas sim castanhos e, sobretudo, estavam livres da fatal herança genética. Morreram tranquilamente de velhice e estabeleceram, de passagem, a primeira prova do enorme potencial da epigenética, ou seja, do conjunto de marcas químicas que modificam a actividade do ADN em função do ambiente, sem alterar a sua sequência. Na última década, esta especialidade deixou de ser uma matéria obscura para se converter num dos campos mais promissores da biomedicina. Os cientistas já detectaram alterações epigenéticas em vários cancros como os do cólon, do estômago, da cérvix, da próstata, da mama e da tiróide.
Eu coloquei este artigo na medida em que esta nova ciência pode opor, de certa forma, alguns dos temas por mim tratados nas aulas nomeadamente hereditariedade, genes e mesmo doenças. Digo “pode opor” uma vez que ainda nada concreto, mas é quase certo que há algo que controla o funcionamento do ADN ainda por descobrir.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Ano novo, vida.......igual
No que respeita a este blog e à disciplina de biologia, espero que tudo corra dentro das perspectivas, muito semelhante, de preferência, ao ano que passou. Vou, é claro, dar o meu máximo para que tal possa acontecer e esperar também por alguma sorte, que é sempre bem vinda.