Segundo os médicos Demi-Lee Brennan, de 15 anos, recebeu o fígado quando tinha nove anos. Após as células estaminais do novo fígado migrarem para a medula óssea e se integrarem no sistema imunitário, a jovem passou a ser portadora do grupo sanguíneo O Rh+. Antes do transplante, apresentava o tipo O Rh-. Os especialistas dizem não ter explicação para o fenómeno e desconhecem outro caso no mundo. Mas uma das razões apontadas pelos médicos poderá ter sido a utilização de um fígado de um dador jovem aliado ao facto de Demi-Lee ter na altura poucos glóbulos brancos. Os especialistas também acreditam que este caso poderá conduzir a novas formas de tratamento dos transplantados, dado que, com frequência, pode acontecer síndroma da rejeição.
Reflexão:
Pois bem este é um caso à qual não há muito para comentar. Inicialmente, quando li só mesmo o título desta notícia, associei à epistasia. Contudo, tal não se verifica, no meu ponto de vista. É um caso enigmático ao qual com certeza, no futuro se obterá uma resposta viável e que ajudará a combater possíveis rejeições por parte do organismo.
Pois bem este é um caso à qual não há muito para comentar. Inicialmente, quando li só mesmo o título desta notícia, associei à epistasia. Contudo, tal não se verifica, no meu ponto de vista. É um caso enigmático ao qual com certeza, no futuro se obterá uma resposta viável e que ajudará a combater possíveis rejeições por parte do organismo.
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